*Nader Ali Jezzini
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Eu Vos deixo duas das maiores riquezas (pesos), o Livro Sagrado de Deus (KitabuLLAH) e a essência da minha Sagrada Família (Ahl Al Bait), se agarrarem neles não estarão na perdição jamais, depois da minha ida...".
Dito do último e selador dos profetas, Aba Al Kasem Mohammad (s.a.w.s.)
" DEUS deseja afastar de vós a abominação e o mal oh família Sagrada da Casa do Profeta, bem como vos purificar integralmente".
Alcorão Sagrado-Surata de Al Ahzaab/33
Nasceu na Preciosa cidade Sagrada de Meca e específicamente dentro da Caaba, no dia 13 de Rajab durante o ano de 600 d.C, isto é, trinta anos após o nascimento do Profeta Mohammad (S.A.W.S.) Seu pai: Foi Abed Manáf, mais conhecido por Abi Táleb; tendo sido o sheikh dos nobres e a segurança do Mensageiro de Deus (S.A.W.S.), o qual o criou após a morte de seu avô Abdel Muttâleb que dele cuidou até os oito anos de idade. Abu Táleb era irmão (da mesma mãe e mesmo pai) de Abdallah Ibn Abdel Muttâleb genitor do Profeta Mohammad (S.A.W.S.) e que foi para o pequeno órfão, o melhor dos tutores e o seu mais perseverante protetor contra os idólatras que o perseguiam quando ele iniciou sua missão na divulgação do islam e da Mensagem de Deus. Sua mãe: Foi Fátima Bent Assad Ibn Háchem, a qual foi uma das primeiras mulheres a crerem no Mensageiro de Deus (S.A.W.S.). Era tida como uma mulher excepcionalmente sábia pela sua índole e carinho para com o Mensageiro de Deus (S.A.W.S.), pois cuidara dele com especial desvelo e o privilegiava aos próprios filhos, defendendo-o contra as injustiças beneficiando-o. O profeta Mohammad (S.A.W.S.) dizia: "Ela é minha mãe depois de minha mãe". Quando ela morreu o Profeta (s.a.w.s.) chorou muito envolvendo-a com a própria camisa ao ser enterrada e rezando por sua alma repetindo Al takbir (Allahu Akbar) por setenta vezes. A Grande Honra pelo Abençoado Nascimento Quando Fátima Bent Assad sentiu as primeiras contrações por estar grávida de Imam Ali, dirigiu-se a Caaba e começou a orar a Deus Supremo em oração fervorosa para que Ele lhe facilitasse a concepção de seu filho, orando: " Ó Senhor! Eu creio em Vós e em tudo que de Vós veio em Profetas e Livros, bem como, creio nas palavras de meu avô Abraão, como creio que ele foi o construtor da "Casa Velha" (nome dado a Caaba antes do Islam). E pelo direitos de quem construiu esta Casa e daquele que ainda se encontra em meu ventre, peço humildemente facilitar a minha concepção" Nem acabara sua oração e as paredes da Abençoada Caaba se abriram e ela se adentrou nela, para depois, as mesmas paredes, voltassem ao seu estado normal. As pessoas tentaram abrir o cadeado da Porta do Templo de Deus, mas foi em vão. Por fim todos entenderam que era pela vontade de Deus Supremo que o nascituro viesse a luz na Casa mais pura e sagrada do mundo. Fátima Bent Assad permaneceu dentro da Caaba por três dias, comendo dos frutos do paraíso; e no quarto dia, ela saiu dali carregando seu filho nos braços. Al Imam Ali Ibn Abi Taleb (a.s.) foi o primeiro e o único a nascer na purificada e sagrada Caaba e jamais alguém após ele mereceu tanta magnificência de Deus Glorificado e Sublime, pela sua grandiosidade e elevada posição junto Dele, foi também o primeiro a receber o nome Ali.
Al Imam Ali (a.s.) teve o amparo e a educação do Mensageiro de Deus o qual, apesar de já ter sido casado com Khadija Bent Khualeid, ele freqüentava com assiduidade a casa do tio Abi Táleb, onde preenchia Ali, seu priminho, com especial atenção, carinho e dedicação, mimando-o quando ele acordava e o carregava com ternura e afago ou balançava-lhe seu bercinho a fim de faze-lo dormir, como se Ali fosse o seu próprio e amado filho. Quando Al Imam Ali (a.s.) atingiu a idade de seis anos, a tribo de Coraich estava em séria crise econômica e Abi Táleb, já possuía muitos filhos, então, o Mensageiro de Deus, para amenizar a situação de seu tio, propôs-lhe a guarda e a educação do pequeno Ali levando-o para sua casa onde Al Imam cresceu e se desenvolveu.
1. Deus o favoreceu com a grandiosa dignidade desde seu nascimento, pois ele nasceu no Templo Sagrado de Deus, no âmago da sagrada Caaba; e com esta honra ninguém o antecedeu e nem ocorreu tal fato a alguém depois dele.
2. Cresceu e se desenvolveu no seio do lar do Mensageiro de Deus (Deus o abençoou e a sua Linhagem e os saudou) o qual muito se importou e se empenhou por ele, Ali (A paz esteja com ele).
3. Jamais se inclinou ou se ajoelhou diante de algum ídolo e não adorou outra divindade além de Deus Único.
4. Foi o primeiro a abraçar o islam, como foi o mais antigo em sua fervorosa fé.
5. Quando Deus Supremo ordenou o Profeta Mohammad (s.a.w.s.) de advertir os que lhe eram mais próximos para segui-lo em sua missão, o Profeta reuniu a todos e os admoestou sobre Deus dizendo: __ "Aquele de vós que me seguir nessa incumbência será considerado meu irmão, o meu recomendado, meu ministro, o meu herdeiro e sucessor". Entretanto, todos se silenciaram exceto Al Imam Ali Eben Abi Taleb (a.s.) que aliás, era na ocasião o mais novo dentre todos, que se levantou exclamando: "Eu vos seguirei nesta incumbência ó Mensageiro de Deus! Oh Profeta Mohammad (s.a.w.s.). Nisto o Profeta Mohammad (s.a.w.s.) olhou para o primo e disse-lhe: "Sente-se, pois és meu irmão, o meu recomendado, o meu ministro, o meu herdeiro e sucessor depois que eu for."
6. Resgatou o Mensageiro de Deus (s.a.w.s.) com a própria vida ao permanecer em seu leito, quando Deus ordenou ao Seu nobre Profeta para emigrar a cidade de Medina, seguindo-o depois de ter concluído a devolução dos valores aos seus próprios donos.
7. Quando o Mensageiro de Deus (s.a.s.w.) confraternizou os muçulmanos entre os emigrantes e os aliados (Al-Ansar) na cidade de Medina, tomou Ali como seu fraterno dizendo-lhe:
"És meu irmão nesta vida e na eternidade".
8. A história é testemunha sobre a sua bravura e coragem tão ímpar e tão zelosa em defesa do islam e em defesa do seu nobre Profeta. Não havia uma batalha em que Al Imam Ali (a.s.) não tivesse participado de uma forma extremamente ativa tanto é que muitos chegavam a ouvir uma voz vinda dos céus proclamando: "Não há jovem como Ali e não a espada como a Zul Fiqar". ( apelido da espada de Al Imam Ali)!
"Ali está com a justiça e a justiça está com Ali, e ambos não se desvincularão até o Dia do Juízo Final".
"Ali é a porta do meu conhecimento, revelador a minha nação, o que propaguei em missões depois que me for".
" O amor por ele é símbolo de fé e o desprezo por ele é símbolo de hipocrisia".
"Ali complementou minha nação.
" Para cada Profeta há um recomendado e um herdeiro e Ali é o meu recomendado e herdeiro". " Se os Céus e a Terra estiverem numa escala e a fé de Ali em outra, prevalecer-se-á a fé de Ali".
A outra questão que os livros mencionam, é sobre a omissão do testemunho ocorrido no Al-Ghadir, foi quando o Imam Ali estava na Mesquita de Al-Cufá, durante o seu califado, ele convocou o povo e falou-lhe do púlpito: __ Deus conjurou todo muçulmano que ouviu o Mensageiro de Deus no dia de Al-Ghadir Khom dizer: "Aquele que lhe sou soberano, Ali o será também", uns se levantaram e confirmaram o que ouviram e outros que ouviram e viram, não se levantaram. Os que se levantaram foram trinta, dos quais dezesseis participaram da Batalha de Badr e divulgaram que o Profeta, tomou Ali pela mão e indagou aos presentes: __ Sabeis que sou benemérito pelos crentes mais do que eles sobre si mesmo? E todos responderam-lhe afirmativamente. Então o Profeta Mohammad prosseguiu: __ Aquele que lhe sou soberano, este o será. Deus aprovará quem o aprovar e amaldiçoará aquele que se inimizar com ele... Entretanto, a inveja e a aversão contra o Imam se apossaram de alguns dos presentes, os quais presenciaram outrora a reunião de Al-Ghadir Khom e posteriormente omitiram o testemunho sobre a sucessão; dentre eles se encontrava Anas Ibn Málek. Al Imam Ali (a.s.), desceu do púlpito e dirigiu-se à Anas questionando-o diante da multidão: __ Por que, ó Anas, não te levantaste com os Sahábas (Companheiros) do Mensageiro de Deus e confirmaste o que ele afirmara na ocasião, como o fizeram os demais? Encabulado, Anas falou: __ Ó Príncipe dos Crentes, eu estou com a idade muito avançada e já me esqueci deste fato. Al Imam Ali (a.s.) o olhou de frente e disse-lhe: __ Se estiveres mentindo, Deus te punirá com a lepra e o teu turbante não bastará para esconder o teu mal. Nem acabou de sair na Mesquita e a terrível doença começou a se manifestar sobre o homem, que lamentava em gemidos: __ Deus ouviu a imprecação do servo fiel, porque menti e omiti o testemunho da sua sucessão! Este notável acontecimentos foi mencionado por Ibn Qotaiba, em seu livro intitulado "Al-Maáref", como também o mencionou o Imam Ahmad Ibn Hanbal em seu preceito, no capítulo 1, página 119, de que a demanda do Imam (a.s.) atingiu três pessoas por terem omitido a confirmação à sua sucessão e que foram: Anas Ibn Malek, Al-Barrá Ibn Ázeb e Juair Ibn Abdullah Al-Bajali. Este fato, que os livros históricos mencionam, sucedeu vinte e cinco anos após o acordo de Al-Ghadir para que o Imam Ali (A paz esteja com ele) reivindicasse diante do povo o seu direito a sucessão e a importância de sua personalidade depois do Profeta Mohammad para que, tanto, no presente como no futuro saibam da veracidade dos fatos. 11. Deus o privilegiou para que a descendência do Mensageiro de Deus seja por intermédio através de sua união com Fátima "Azzahra", filha do Profeta Mohammad. O Profeta Mohammad disse certa vez: "Toda semente de um Profeta, Deus a conservou em sua descendência, e a minha, a transformou da firmeza deste homem" aludindo ao seu primo e posteriormente genro, Ali Ibn Abi Táleb (A paz esteja com ele). 12. O Mensageiro de Deus o incumbiu de sua lavagem e apresto após a sua morte, dizendo-lhe: __ Ó Ali, serás tu quem se incumbirá da minha preparação depois do meu fim; e quando o Profeta faleceu, o Imam se empenhou de lavá-lo pessoalmente e prepará-lo para sua viagem derradeira e após a oração pela alma do Profeta e Mensageiro de Deus, Ali o sepultou no mesmo local onde morreu. Além do que mencionamos, competem-se vários outros obséquios ao Imam Ali Ibn Abi Táleb (a.s.) e elevadas distinções infindáveis, apesar dos malefícios praticados contra ele por seus opositores e inimigos, que se empenhavam em extingui-las e sufocá-las.
Al Imam Ali (a.s.) impôs a justiça e puniu severamente o suborno no Governo e as tentativas d fraudulência nos preceitos de Deus, dizendo: "Por Deus! Que serei justo para com o oprimido e julgarei com justiça o seu opressor pela sua insensibilidade, obrigando-o a cumprir pena, mesmo que desagrade a quem quer que seja!" Assim foi a política de Al Imam Ali (a.s.), que naturalmente, não agradava a todos, principalmente aos gananciosos e malfeitores; sobretudo aos fracos espiritualmente, que não se compatibilizavam com a religião islâmica, os quais tentavam confundir os problemas e dispersar as suas resoluções e soluções instigando contra ele pessoas como Moáuiya filho de Abu Sufián, instituído como Governante do Chám ( hoje toda a região da Síria, Palestina e Líbano) pelo segundo Califa Omar Ibn Al-Khattab, apoiado posteriormente pelo terceiro Califa Othman Ibn Affán, o qual lhe expandiu as fronteiras.
ditados de Al Imam Ali (a.s.):
sobre o conhecimento dos homens disse
O Homem que não sabe e não sabe que não sabe... Este é um ignorante, portanto evitem ele.
" O Amar-nos uns aos outros é meio caminho andado para a sabedoria".
" O Aborrecimento é meio caminho andado para a velhice".
" A Pobreza (espiritual) é a maior morte".
" Extirpai o mal do coração dos outros, extirpando-o do vosso próprio coração".
"Os Corações ficam cansados na medida em que os corpos ficam cansados. Deveis portanto, procurar belos dizeres para eles se deleitarem como revigoramento".
" A Paciência é uma barreira para a cobertura e a sabedoria é uma espada afiada, portanto ocultai as fraquezas nas vossas condutas com a paciência e eliminai os vossos desejos com a vossa sabedoria".
" O Peito do sábio é o cofre dos seus segredos; a caridade é o laço da afeição; a paciência é o túmulo da deficiência; ou é a reconciliação mútua é a cobertura para a deficiência".
" Jesus, filho de Mariam (Maria), que a paz e a benção de Deus esteja com eles, disse: Bem aventurado aquele cujo silêncio é um pensamento e o seu olhar uma expressão...e chora por causa dos seus pecados... e cumprimenta as pessoas com a sua mão e a saudação verbal.. ".
"Quem arbitrariou sua opinião, sucumbiu; e quem consultou os homens, associou-se a seus juízos. Se cultivares o mal no coração dos outros, eles o arrancarão do teu peito."
"Ó filho de Adão! Aquilo que ganhas acima do teu esforço, estarás armazenando-o para os outros."
"Gente! Creiam em Deus, o Qual se falardes Ele vos escutará e se dissimulardes, Ele o saberá; e atentei-vos á morte, pois se fugirdes dela, ela vos alcançará, e se resistirdes a ela, ela vos ceifará e se a esquecerdes, ela lembrará de vós."
"O dia do oprimido é o mais violento para o opressor, do que o dia do opressor o é para o oprimido."
"A paciência se define em duas formas: a paciência sobre aquilo que detestas e a paciência aquilo que desejas."
"Se veio até as vossas mãos parte dos donativos, não a repudieis pela escassez, com a ingratidão".
Algumas das explicações de Al Imam Ali (a.s.)sobre a criação do Universo por Deus louvado seja e a criação dos Anjos:
Criação dos Anjos
Então Ele criou os espaços entre os altos céus, e os encheu com todas as classes dos Seus anjos.
Alguns deles encontram-se na posição de prostração, e não se ajoelham.
Outros se encontram na posição de ajoelhados, e não ficam de pé.
Alguns deles se encontram em posição de sentido, e não abandonam a sua postura.
Outros se encontram exaltando a Deus, e não se cansam disso.
A modorra dos olhos, ou a perda do juízo, ou o langor do corpo, ou o senso de abandono, nada os afeta.
Entre eles há aqueles que atuam como portadores fiduciários da Sua mensagem, aqueles que servem de porta-vozes para os Seus profetas, e os que levam e trazem as Suas ordens e injunções.
Entre eles, há-os protetores das Suas criaturas, e os guardiões das portas do Paraíso.
Entre eles há também aqueles cujos pés estão fixos na terra, mas cujos rostos estão voltados para os céus, e cujos membros se distendem para todos os lados, e cujos ombros estão enfileirados com as colunas do Trono Divino, e cujos olhares estão abaixados perante ele, sendo que esticaram e baixaram suas asas sob ele, e estabeleceram entre eles e tudo o mais, cortinas de honra e biombos de poder.
Não pensam sobre o seu Criador por meio de imagens, não Lhe imputam coisas atribuídas aos criados, não O confinam dentro de moradias, e não apontam para Ele mediante ilustrações.
A Criação do Mundo
Iniciou a criação como devia ser iniciada, e a começou de forma original, sem a submeter a reflexões, sem fazer uso de qualquer experimento, sem inovar qualquer movimento, e sem experimentar qualquer aspiração da mente.
Distribuiu a todas as coisas o seu devido tempo, juntou-lhes as variações, deu-lhes suas propriedades, e lhes determinou as feições, pois as conhecia antes mesmo de as criar, sabendo plenamente das suas limitações e dos seus confinamentos, e aquilatando-lhes as propensões e perplexidades.
Quando o Todo-Poderoso criou as camadas da atmosfera, a expansão do firmamento e as correntes de vento, criou também as águas cujas ondas estavam revoltas, e cujos vagalhões saltavam uns sobre os outros.
Saturou de água o vento precipitado e os tufões avassaladores, ordenando-lhes que a fizessem descer (em forma de chuva); e deu ao vento controle sobre o vigor das chuvas, e o familiarizou com as suas limitações.
O vento soprava sob a água, ao passo que esta se espalhava furiosamente sobre ele.
Então o Todo-Poderoso controlou o vento e tornou-lhe o movimento estático, perpetuou-lhe a posição, intensificou-lhe o movimento, e o espalhou no sentido latitudinal e longitudinal.
Então ordenou ao vento que levantasse as águas profundas, e intensificasse as ondas dos oceanos.
Assim, o vento as remexeu e as agitou (como se bate um creme), e as empuxou resolutamente para o firmamento, atirando a sua posição frontal para a parte de trás, e o que estava fixo, para a correnteza, até que o seu nível ficou elevado, e a superfície, cheia de espuma.
Então o Todo-Poderoso elevou a espuma para o vento franco e para o vasto firmamento, e fez, então, os sete céus, aquele mais baixo, como uma ondulação estacionária e aquele mais alto, como um teto protetor, constituindo, ambos, um edifício alto sem qualquer coluna para sustentá-los, sem quaisquer estacas para segurá-los.
Então Ele decorou o céu com estrelas e com a luz dos meteoros, e pendurou nele o sol brilhante e a lua fulgurante, sob o céu revolvente, o teto deslocante e o firmamento rotativo
(a.s.) iniciais em árabe que quer dizer: Alaihi Assalam, que a Paz (de Deus) esteja com ele
Nader Ali Jezzini
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